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Não somos o que dizem, somos quem somos
Nossa Subjetividade
Dizem
os sábios que aquilo que existe na mente orienta a transformação do mundo
concreto. Se assim for, precisamos refletir sobre o fato de que algumas pessoas
são capazes de enxergar o que ainda não existe na realidade, antes de toda a
maioria. Também chamamos de visionárias aquelas pessoas que são capazes de
concretizar aquilo que ainda só existe num mundo invisível, algo que cada um de
nós traz para esta vida.
O
problema é que a maioria de nós age e fala em um contexto cheio de aparências
transitórias e ilusórias e, infelizmente, deixamos de enxergar ou dar atenção
àquela subjetividade capaz de modificar ou transformar o mundo concreto, de uma
forma única e só nossa. Por isso, é necessário trabalharmos mais profundamente
nosso autoconhecimento para respeitar nossa subjetividade.
Deixe sua marca pessoal
Antes
de iniciarmos uma trajetória na vida, criamos um plano imaginário de desejo, de vontade, de entusiasmo, de fé e até de altruísmo. Porém, o bom uso desta
habilidade exige alguns sacrifícios. Mesmo que tenhamos uma sólida convicção
sobre nossos próprios propósitos e essência pessoal, precisamos nos expor, dar
a cara a tapa. Se nossas aspirações brotam genuinamente de nossa essência, temos
que gerar energia para externá-las e isso é um preço que todos nós
precisamos pagar para ter resultados.
Experimente viver seu mundo invisível
Se
todos nós tivéssemos coragem para focalizar o interior de nossas mentes e agir
conforme o mundo que lá existe, com certeza, iríamos constatar o quanto nosso
mundo concreto está limitado a uma mesmice, a algo sem sal e sabor. Mas, nada do que
está colocado como pronto pelo mundo afora é definitivo.
Nosso mundo invisível tem um potencial muito mais vibrante, leve, feliz, belo, sábio e rico, pois contém a harmonia universal feita pelo Criador de Tudo. Experimente e observe isto: Só pelo fato de pararmos para pensar e refletir sobre este mundo interior invisível, já surge uma vontade incontrolável de sorrir, e começamos a ter insights libertadores.
Respeitar a essência de cada um
Contrariamente
à propaganda de um mundo ideal pré-estabelecido, precisamos acreditar mais em
nosso valor, em nossa própria força e, quem sabe, poder transformar em
realidade, aquilo que existe dentro de cada um de nós.
Existe uma energia vital que habita dentro de cada um de nós e, por isso, precisamos externá-la, sem medo de sermos felizes. Quando entramos em sintonia com esta energia, surge a verdadeira força de vontade para anunciar em alto e claro tom que viemos ao mundo para dar o nosso melhor, para brilharmos. Este é o mundo invisível que guardamos dentro de nós e que precisamos resgatar em meio às tramas desta vida! Permitir-se, abrir espaço para alguém para este tipo de manifestação é uma verdadeira demonstração de amor ao próximo.
Somos criaturas de Deus e não máquinas programáveis
Por
que será que o Setor Educacional, no mundo inteiro, está sofrendo uma crise de
identidade?
Nossas novas gerações estão sob um cerco feroz dos meios de comunicação que as mantém reféns de uma inércia mental globalizada, limitada ao que o mundo quer que elas consumam, vivam ou pareçam. A questão principal é que, por natureza, não nascemos para sermos limitados, medíocres ou ignorantes. As crenças e imposições de um modo padrão de "ser" coloca interrogações sobre qual é o papel da formação de nossa juventude e é neste sentido que se questiona o que a área educacional tem feito para valorizar as qualidades essenciais das pessoas.
A essência humana em foco
Ninguém
pode negar que existem verdadeiros objetivos egoísticos, mesquinhos e desumanos
nas lutas pelo poder mundano. Muitas barreiras da comunicação e da aprendizagem
autônoma estão sendo construídas, onde a separação dos conhecimentos humanos não
tem nada de inocente.
Entretanto,
é interessante observar que sempre existirá uma força maior chamada “natureza
da vida e do universo” que se contrapõe aos monopólios artificiais do homem. É pela
indetectável subjetividade que a diversidade é edificada, o que possibilita uma
combinação imprevisível, mágica que dão sustentabilidade natural à vida
verdadeira, a qual se contrapõe a todo monopólio. Em qualquer instância ou
contexto, o monopólio é antinatural.
Assim,
as nossas maiores aspirações essenciais e únicas não colidem com o equilíbrio
do universo, mas pelo contrário, contribuem para a sustentabilidade do mesmo,
justamente pela infinita pluralidade de cada um de nós, dos mais de 8 bilhões de seres subjetivos viventes nesta terra.
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